Estudo da 99 e Think Eva aponta que 93% das motoristas percebem preferência femi

Estudo da 99 e Think Eva aponta que 93% das motoristas percebem preferência feminina no volante

Nova pesquisa revela que, segundo estudo da 99 e Think Eva, 93% das motoristas percebem preferência feminina ao dirigir.

Por que tantas passageiras preferem motoristas mulheres? Isso acontece mesmo em um mercado dominado por homens.

O Estudo da 99 e Think Eva foi feito com 878 motoristas mulheres em seis capitais brasileiras. Ele mostra que 93% das entrevistadas sentem que passageiras preferem motoristas mulheres. A pesquisa falou sobre a rotina, motivações e riscos das motoristas. Também avaliou o impacto das ferramentas de segurança da plataforma.

Este estudo ajuda a discutir mobilidade urbana e diversidade de gênero. Ele traz dados importantes para políticas públicas e iniciativas privadas. Eles podem ajudar a aumentar a presença feminina no transporte por aplicativo.

Índice

Principais conclusões

  • 93% das motoristas perceberam preferência feminina entre passageiras.
  • Pesquisa sobre motoristas abrangeu 878 entrevistadas em seis capitais.
  • O levantamento detalha riscos, motivações e efeito das ferramentas de segurança da 99.
  • Dados reforçam a necessidade de políticas voltadas para segurança e inclusão.
  • Resultados servem como base para ações que incentivem mais mulheres a dirigir por aplicativo.

Estudo da 99 e Think Eva aponta que 93% das motoristas percebem preferência femi

Um estudo recente mostra a importância das mulheres nos aplicativos de transporte. Ele analisa como as passageiras escolhem suas viagens. Também explora como fatores econômicos e sociais influenciam os motoristas.

Resumo dos principais achados

Um ponto chave é que 93% das mulheres entrevistadas sentem que há preferência de gênero.

As mulheres que são mães e veem a direção por app como principal fonte de renda são muito comuns.

Elas buscam flexibilidade, ganhos imediatos e a forma de conciliar trabalho e vida doméstica.

Metodologia e amostra: 878 motoristas em seis capitais

Foram feitas 878 entrevistas com motoristas mulheres em seis grandes cidades do Brasil.

Grupos focais foram usados para obter respostas mais detalhadas e sentimentos pessoais.

A amostra foi feita para representar bem a vida urbana e ter uma variedade de características sociodemográficas.

Relevância do dado de 93% para políticas de mobilidade e segurança

O dado de 93% mostra que há uma grande necessidade de ações para a segurança das motoristas.

Esse estudo ajuda a criar programas de treinamento, tecnologias de segurança e incentivos para as mulheres no setor.

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Ele une estatísticas e histórias para melhorar a mobilidade urbana, ajudando a planejar melhor as cidades.

Perfil das motoristas por aplicativo: mães e provedoras

A group of diverse, hardworking women drivers, representing mothers and breadwinners, confidently navigate their vehicles in a vibrant urban setting. The scene is illuminated by warm, golden sunlight, creating a sense of energy and purpose. The women's faces exude determination and capability, as they steer their cars with precision and focus. In the background, a bustling city skyline provides a dynamic backdrop, emphasizing the women's important role in the transportation ecosystem. The overall mood is one of empowerment, professionalism, and the recognition of women's contributions to the workforce and their families.

Muitas motoristas por aplicativo têm vidas complexas. Elas trabalham e cuidam da casa ao mesmo tempo. Isso afeta suas escolhas de horário, rota e segurança.

Proporção de mães: sete em cada dez

Sete em cada dez motoristas são mães. Isso mostra como o trabalho por aplicativo se encaixa na vida de quem cuida de filhos.

Direção como principal fonte de renda para 79%

Para 79% das motoristas, dirigir é o principal trabalho. Isso mostra a importância de proteger essas mulheres no trabalho.

Situações de vulnerabilidade que levam à entrada na plataforma

Muitas entram por causa de divórcio, demissão ou filhos novos. Elas buscam flexibilidade e dinheiro rápido, mudando a mobilidade urbana.

IndicadorPercentualImpacto no cotidiano
Motoristas mães70%Maior necessidade de horários flexíveis e suporte para cuidado infantil
Renda principal via aplicativo79%Vulnerabilidade econômica; demanda por políticas de proteção
Entrada por divórcioBusca por independência financeira imediata
Entrada por demissãoNecessidade de geração rápida de renda
Entrada por chegada de filhosAjuste de jornada para conciliar cuidado e trabalho

As condições mostram a união entre trabalho e cuidado. Políticas de formação, proteção e apoio financeiro podem ajudar essas mulheres.

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Flexibilidade e motivações para dirigir por aplicativo

A vibrant scene depicting the flexibility and motivations of women working as app-based drivers. In the foreground, a female driver confidently sits behind the wheel, her expression focused and determined. The middle ground showcases a modern city streetscape, with sleek buildings and bustling pedestrian traffic. The background is filled with a warm, golden-hued sunset, casting a soft, inviting glow over the entire composition. The lighting is natural and diffused, creating a sense of energy and dynamism. The overall mood is one of empowerment, independence, and the embrace of a modern, flexible work lifestyle.

Um estudo da 99 e pense eva revela que a flexibilidade é essencial. Motoristas mulheres valorizam a liberdade de escolher horários. Isso ajuda a cuidar de escolas e médicos sem perder a renda.

Grupos focais mostram que o ganho imediato é um grande atrativo. Para quem precisa de dinheiro rápido, a plataforma ajuda a cobrir contas e comprar alimentos.

Motoristas conseguem equilibrar trabalho e família. Eles dividem turnos com os cuidados dos filhos e as tarefas domésticas. Assim, é possível cuidar da família sem abandonar o trabalho.

Importância da flexibilidade

Para 78,1% das entrevistadas, escolher o horário é crucial. A liberdade de horário é um grande diferencial em relação a empregos com horários fixos.

Ganho imediato

O ganho rápido motivou 73,1% das motoristas. A possibilidade de ganhar dinheiro rapidamente é um grande motivador para famílias em situação financeira difícil.

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Conciliar trabalho e família

Quase metade das entrevistadas usa a direção para unir trabalho e família. Os 49,5% que falam sobre isso destacam a importância da flexibilidade para cuidar de crianças e idosos.

O trabalho por aplicativo é uma forma flexível de ganhar dinheiro. Porém, é necessário políticas que protejam melhor os motoristas e melhorem a segurança no trabalho.

Percepção de risco e experiências de assédio entre motoristas mulheres

Um estudo mostra que muitas motoristas se sentem mais vulneráveis ao dirigir por aplicativo. Cerca de 75,9% das entrevistadas sentem-se mais inseguras. Isso mostra o clima de insegurança que elas enfrentam todos os dias.

Percentual que relata maior risco por ser mulher

Setenta e cinco vírgula nove por cento das motoristas se sentem mais expostas por serem mulheres. Essa sensação afeta suas decisões sobre quando e onde dirigir. Elas também têm medo de aceitar corridas em certos horários ou locais.

Esse medo é comum em diferentes cidades e idades.

Medos mais citados

Os maiores medos são assaltos e paradas em locais vazios. Esses medos são compartilhados por 74,9% das motoristas. A insegurança no trânsito também é um grande problema, citado por 60,2% das entrevistadas.

O assédio de passageiro é outro grande medo, citado por 56,5% das motoristas. O medo de assédio sexual é ainda maior, com 51% das entrevistadas relatando esse medo.

Diferença entre motoristas ativas e potenciais

Entre as mulheres que ainda não dirigem, 90% temem o assédio. Já as que já dirigem, esse medo cai para 51%.

Essa mudança sugere que a experiência prática ajuda a diminuir o medo. Antes de começar, 21% tinham muito medo. Depois de começar, esse número cai para 6,3%.

O estudo mostra a importância de medidas para acolher e informar as motoristas. Treinamentos e informações podem ajudar a reduzir o medo e melhorar a segurança no trabalho por aplicativo.

Ferramentas de segurança da 99 e impacto na percepção das motoristas

A 99 oferece recursos para diminuir riscos e tornar as viagens mais claras. As motoristas se sentem mais seguras ao usar o aplicativo. Elas dizem que as funcionalidades concretas ajudam a decidir se vão usar a plataforma.

Botão dedicado para corridas entre mulheres

O botão 99Mulher permite que motoristas escolham apenas corridas com passageiras. Isso diminui o risco e dá mais controle sobre as viagens. Muitas motoristas dizem que isso muda a forma como trabalham à noite.

Informações e rastreamento durante a viagem

As ferramentas de segurança incluem monitoramento de rotas e dados do passageiro. Isso ajuda a ver desvios e identificar rotas estranhas. Gravação de áudio e compartilhamento de trajeto com amigos também aumentam a segurança.

Alertas automáticos para situações de risco

Alertas automáticos são acionados por mudanças bruscas ou paradas longas. Eles chamam a atenção da central de segurança rapidamente. As motoristas dizem que esses recursos reduzem o medo ao dirigir.

Transparência e treinamento sobre as ferramentas são essenciais. O botão 99Mulher e o compartilhamento de trajeto são vistos como vantagens. Eles fazem a diferença para quem usa a 99.

Iniciativas tecnológicas: modelos Pítia e Athena

A 99 investe em tecnologias que combinam dados e comunicação. Isso ajuda a reduzir riscos nas corridas. O estudo da 99 e pense eva mostra como ferramentas digitais mudam a experiência de motoristas e passageiras.

O modelo Pítia 99 usa critérios como horário, local e avaliações. Ele prioriza motoristas mais bem avaliados em situações sensíveis. Isso busca aumentar a correspondência entre corrida e condutor qualificado, reduzindo a probabilidade de incidentes.

Athena 99 complementa Pítia com comunicação preventiva. O sistema envia orientações e mensagens educativas aos motoristas designados para trajetos de maior risco. A ação prepara condutores para adotar práticas seguras antes e durante a corrida.

Ambos sistemas atuam como tecnologia preventiva no ecossistema de transporte. A integração entre Pítia 99 e Athena 99 amplia a transparência sobre corridas. Isso dá às motoristas informação útil para decisões rápidas.

O uso de inteligência artificial segurança facilita a combinação de padrão de comportamento, histórico de viagens e sinais de risco. Isso permite a 99 alinhar rotas e alertas com protocolos de proteção, como Cabine Lilás, e com parcerias públicas.

O estudo da 99 e pense eva demonstra que a percepção de segurança sobe quando há clareza sobre quem aceita a corrida. Também há mensagens preventivas ao condutor. A tecnologia preventiva assume papel central na estratégia de mitigação de risco.

As expectativas são de maior correspondência de perfil entre passageiras e motoristas. Haverá queda em eventos adversos e ganho de confiança para ambas as partes. Projetos futuros devem ampliar integração entre dados, comunicação e ações presenciais de apoio.

Preferência das passageiras por motoristas mulheres e implicaçõesComo as passageiras relatam sentir-se mais seguras com

Uma pesquisa mostrou que 93% das passageiras preferem motoristas mulheres. Elas sentem mais segurança com motoristas do sexo feminino. Isso acontece porque há medo de assédio e violência.

Essa preferência faz as passageiras querem mais corridas com motoristas mulheres. Isso cria um incentivo para que mais mulheres sejam contratadas. Se elas se sentissem mais seguras, 33% das mulheres que ainda não dirigem por aplicativo entrariam na plataforma.

Após conhecerem as iniciativas de segurança da 99, esse número subiu para 40%. Iniciativas como o projeto Cabine Lilás da Secretaria da Mulher de São Paulo ajudam. Elas reforçam o apoio a mulheres em situações de violência.

O programa 99 Mais Mulheres investirá mais de R$ 75 milhões em 2025. Isso mostra o compromisso com uma mobilidade urbana mais segura e inclusiva. Políticas de segurança, parcerias sociais e ações de recrutamento são essenciais.

Essa combinação atende à demanda das passageiras e investe em proteção. Isso cria uma dinâmica positiva. Assim, a participação feminina aumenta e a mobilidade urbana melhora.

FAQ

O que revelou o estudo realizado pela 99 em parceria com a Think Eva?

A pesquisa feita com 878 motoristas mulheres em seis capitais brasileiras mostrou muito. Ela mapeou suas rotinas, motivações e riscos. Também falou sobre o impacto das ferramentas de segurança.O resultado principal é que 93% das motoristas acham que passageiras se sentem mais seguras com mulheres ao volante. Isso mostra a importância da mobilidade urbana, segurança e diversidade de gênero.

Qual foi a metodologia e o tamanho da amostra do estudo?

O estudo foi feito com 878 motoristas mulheres em seis capitais brasileiras. Eles usaram uma pesquisa quantitativa. Além disso, fizeram grupos focais para entender melhor as percepções das motoristas.Essa grande amostra ajuda a entender melhor o comportamento e as necessidades das motoristas na cidade.

Por que o dado de 93% é relevante para políticas públicas e iniciativas privadas?

O dado de 93% mostra que muitas pessoas querem mais segurança no transporte. Isso ajuda a criar políticas e ações para melhorar a mobilidade urbana.Mostra também a necessidade de programas de transporte seguro e campanhas de inclusão. E de investir em tecnologias de proteção.

Qual é o perfil socioeconômico das motoristas entrevistadas?

Sete em cada dez motoristas são mães. 79% delas ganham a vida dirigindo por aplicativo. E 49,5% conciliam a direção com cuidados domésticos.Muitas começaram a dirigir por aplicativo após um divórcio, demissão ou chegar de filhos. Elas buscam independência financeira e flexibilidade.

Quais motivações destacaram‑se para escolher dirigir por aplicativo?

A flexibilidade para definir horários foi o principal motivo para 78,1% das motoristas. 73,1% também queriam ganhar dinheiro rápido. E 49,5% queriam conciliar trabalho com tarefas domésticas e cuidado de filhos.

Como as motoristas percebem o risco ao trabalhar por aplicativo?

75,9% das motoristas acham que há mais risco por serem mulheres. Os principais medos são assaltos e paradas em locais vazios (74,9%). Eles também temem insegurança no trânsito (60,2%), assédio de passageiros (56,5%) e assédio sexual (51%).

Há diferença na percepção de assédio entre quem ainda não dirige e quem já dirige?

Sim. Mulheres que ainda não dirigem têm mais medo de assédio (90%). Já as motoristas em atividade têm menos medo de assédio sexual (51%). Isso mostra que a experiência e o uso de ferramentas de proteção ajudam.

Quais ferramentas de segurança da 99 foram avaliadas e qual o impacto delas?

As ferramentas avaliadas incluem o botão 99Mulher, monitoramento de rotas e gravação de áudio. Também o compartilhamento de trajetos e alertas automáticos para mudanças bruscas de rota ou paradas longas.As motoristas relatam menos medo e mais confiança com o uso dessas ferramentas.

O que são os modelos Pítia e Athena e como atuam?

O modelo Pítia conecta corridas de maior risco a motoristas com melhores avaliações. O sistema Athena envia mensagens educativas e de prevenção para corridas de risco. Juntos, eles aumentam a transparência e preparam as condutoras para situações críticas.

Como as iniciativas tecnológicas se articulam com políticas públicas e ações sociais?

As tecnologias da 99 podem complementar protocolos e parcerias públicas. Por exemplo, a Cabine Lilás e o projeto “Não Se Cale”. Isso amplia a rede de proteção.A combinação de tecnologia, comunicação e parcerias reforça o suporte a mulheres em situação de violência. E fortalece programas de inclusão.

Qual é a percepção das passageiras segundo as motoristas entrevistadas?

Conforme 93% das motoristas, passageiras se sentem mais seguras com condutoras mulheres. Elas citam medo de assédio e violência como motivos para essa preferência.Essa percepção pode aumentar a demanda por motoristas mulheres. E incentivar políticas de recrutamento.

O estudo aponta potencial para atrair novas motoristas?

Sim. Entre mulheres que ainda não dirigem, 33% considerariam se tornar motoristas se se sentissem mais seguras. Esse número sobe para 40% quando elas conhecem as iniciativas de segurança da 99.Isso mostra o potencial de recrutamento com políticas e ações concretas.

Que implicações o estudo traz para o cotidiano das motoristas e para a proteção social?

O trabalho por aplicativo é uma forma de inserção econômica flexível. Mas também traz fragilidades, como jornada dupla/tríplice, vulnerabilidade e riscos.O estudo indica a necessidade de formação, acolhimento, proteção social e financiamento de tecnologias. Isso para aumentar a estabilidade econômica e segurança das motoristas.

Quais iniciativas e investimentos a 99 já implementou para ampliar a participação feminina?

A 99 tem programas como o 99 Mais Mulheres desde 2017. E anunciou investimento de mais de R$ 75 milhões em 2025 em segurança.Parcerias com órgãos públicos e campanhas de capacitação e proteção fazem parte dos esforços. Eles buscam transformar a mobilidade em um ambiente mais seguro e inclusivo.

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